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Aguenta Forte, Marina!

Marina conta as transas do aniversário de 6 anos do blog

Aniversário do nosso blog e a gente não vai dar nem uma transadinha? Impossível! A ideia era que a gente usasse o camarote pra sexo mas a noite estava muito quente e o bar não foi aberto, então o que estava impossível era ficar lá em cima o tempo todo sem bebida. A gente acabou andando pela casa toda, encontrando os amigos e lá pelas 3 da manhã conseguimos entrar no reservado. Finalmente!

Fomos para o lado direito, onde só casais podem entrar. Estava cheio, tanto que nem conseguimos chegar até a última sala! Demos meio volta e já íamos saindo quando passa por nós um casal super gracinha em direção à sala lotada. Nos olhamos e o Marcio já disse “eu topo”, “eu também”, respondi; sentamos no sofá que fica bem meio do espaço e esperamos o casal voltar pra fazer o ataque! kkkkkk!

Não demorou muito pra eles voltarem e pararem bem do nosso lado! (coincidência ou destino? rsrsrs). Ele colocou o peito dela pra fora, eu dei uma pegadinha naquele peitinho gostoso e eu já perguntei logo se eles queriam fazer uma troca. “Nunca fizemos…” eles responderam, e eu senti que ainda não era hora de forçar nada. Mas nessa mesma hora outro casal se aproximou, já pegando no meu peito; a mulher já pegando no pau do Marcio. Opa, acho que agora rola, pensei comigo.

Mas esse casal puxou um outro que passava por lá e começou a fazer a mesma coisa, meio que deixando a gente de lado. Mmmm… acho que agora não rola… pensei de novo (kkkkk). Aí apareceu um single, viu a pegação e colocou a mão no meu peito. O Marcio deu um empurrão na mão dele e disse que não era pra ele pegar em mim. Aí o cara ficou bravo e começou a reclamar com o Marcio, dizendo que não precisava ser bruto, mal educado, cavalo e um monte de coisa. Pronto: tava armada a confusão.

É que vocês sabem que a gente está na Hot quase todo santo dia. Conhecemos muito bem quem são os frequentadores. E esse single é um daqueles que estão sempre burlando a regra e entrando nos lugares onde só é permitido casal. Toda a vez que ele está na casa, ele fica na sala coletiva de casais, sozinho; mas diz que está com a mulher. A mulher invisível, claro, porque ninguém nunca a vê, nem mesmo encostada num canto. Daí que ele não se contenta em esperar ser chamado por algum casal que queira interagir com single e tira a roupa lá no meio dos casais. Fica com o pau balançando, à espera de uma oportunidade de se dar bem. Ou então, como ele fez comigo: enfia a mão onde não chamado e ainda se acha no direito de reclamar.

Eu particularmente não gosto que o Marcio fique brigando mas como já disse num post anterior: mexeu com quem eu gosto, mexeu comigo. E chamar meu marido de cavalo é o ó! Aí eu entrei na briga, falei que ele tinha mexido com a pessoa errada, que ele estava sempre ali onde não devia, que a gente já conhece ele de outros carnavais… resumo da história: veio segurança, bombeiro, gerente e o escambau pra colocar o cara pra fora.

É desagradável? Sim, mas necessário. Enquanto estava na porta do reservado esperando pra ver que fim o single ia levar passaram mais dois casais dizendo a mesma coisa pro segurança: que o cara já estava lá faz tempo enchendo o saco dos casais. Mas é claro que um cliente regular da casa não vai entrar em confusão por causa disso, cabe a quem conhece o histórico (tanto do single quanto da casa) tomar uma atitude. Até pra mostrar que é um ou outro single que perturba a coisa toda e não queimar todos eles.

Mas aí, gente, o tesão foi pro saco. Saímos de lá, fomos beber alguma coisa, bater um papo com os amigos… mas o Marcio estava impossível, doido pra foder. Não ficamos nem cinco minutos e ele já me puxou de volta pro reservado – dessa vez, para o outro lado. Que estava um forno de tão quente! Mas foda-se, quando o tesão chega a níveis emergenciais o mais importante é meter rola.

Fomos pra última salinha, também estava cheia, não tinha espaço no sofá pra gente. Esperamos por uns 3 minutinhos e logo um casal saiu e deu lugar pra gente. O Marcio me colocou de costas no sofá e meteu a pica dentro de mim, sem camisinha mesmo. Ele abriu as minhas pernas totalmente, uma pra cada lado, e socava sem dó, bem forte e bem fundo. A minha boceta estava tão molhada que nem sentia ele entrando. Aos poucos foi chegando gente pra olhar e logo um casal sentou do nosso lado.

Eu olhei e era aquele primeiro casal que nunca tinha feito troca. Eles começaram a transar e a passar a mão no meu corpo suado. Do outro lado apareceu outro casal, também procurando interação. O Marcio saiu de cima de mim e eu vi que esse último casal estava pronto pra trocar – ele já estava com o pau duro e encapado e ela já pulou no pescoço do Marcio, beijando sua boca deliciosa. Eu virei de quatro e empinei a bunda pra sentir outro caralho entrando em mim, o segundo da noite.

Ele me comeu de quatro depois pediu pra eu cavalgar na rola. Sentou-se no sofá e eu montei gostoso, pulando naquela pica enquanto meus peitões roçavam o rosto dele. Do nosso lado o Marcio fodia a mulher dele como tinha feito comigo antes: ela deitada, pernas arreganhadas, ele por cima enfiando o caralho nela.

O marido dela gozou e saiu pra se limpar, mas o Marcio ainda continuava o serviço com a esposa dele. Eu fiquei ajoelhada em cima do sofá, sozinha, abandonada, pelada… rsrsrs! Aí, o marido daquele casal que não troca começou a passar a mão na minha boceta. Passeava pelo meu grelo, enfiava o dedo na minha boceta, voltava no clitóris… eu fui ficando mais molhada com esses movimentos e numa hora que ele me deu uma dedada a porra começou a escorrer. Ele batia pra mim e dizia pra esposa “olha como ela tá molhada” e a esposa respondia que dava pra ouvir o barulho da minha boceta encharcada.

Olhei pra frente e vi outro casal me olhando, querendo me comer. Eu peguei no pau dele e comecei a bater uma punheta pra ficar duro pra entrar em mim, mas antes que isso acontecesse, o marido que estava me dedando me puxa pro lado e mostra o pau dele duríssimo e já com a camisinha pronta. Eu quase não acreditei que eles tinham decidido dar um passo para a troca! Olhei pra esposa e disse: “Tem certeza?” E ela fez que sim com a cabeça, dando sua permissão.

Eu só virei a bunda e deixei aquela vara entrar na minha xota lambuzada. Que tesão! Só nessa hora o Marcio acabou o tempo dele com a primeira esposa e sinceramente, não deu pra ver se ele ficou com essa segunda porque estava tudo muito apertado e eu, estava em estado de glória, ainda muito molhada, gozando enquanto levava a terceira rola da noite.

E quando ele terminou de me foder, aquele último casal que se aproximou ainda estava lá, como que esperando sua vez. O caralho do marido estava em ponto de bala, igualmente encapado pra experimentar minha xaninha. Seria muita sacanagem da minha parte se eu não desse pra ele, né? Não é que eu gosto da coisa… longe de mim… kkkkkkkk!

E assim, mais uma pica na minha bocetinha: de quatro, fundo, forte, socado, gostoso, tesudo, molhado… Essa foi a quarta rola da noite. Tem mais Marina? Lógico! Foi só chegar em casa que o maridão fez as honras da última foda. No total foram 5 trepadas. Era aniversário de 6 anos do blog, acho que faltou uma, né? Quem sabe no próximo fim de semana a gente corrige esse erro fatal! kkkkkkkk.

Beijossssssssss

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