Eu fiquei encantada quando vi uma mulher fantasiada de índia no carnaval, usando somente um cocar. “Um dia eu vou usar essa fantasia” pensei comigo mesma. E não é que chegou a minha vez? Quando vi que teria festa à fantasia eu tinha certeza que iria de índia, o problema é que não tinha nenhum cocar e tirando a punheta, sou péssima em artes manuais.
— Estou fazendo um cocar — disse o Marcio enquanto estava em casa, sozinho.
Durante as férias, Marcio decidiu que iria fazer um cocar com as próprias mãos pra que eu pudesse usar na festa. E não é que ele fez mesmo? Além do meu cocar, ele inventou a roupa dele – calça, colete, peruca… — isso é que é marido dedicado!
A casa de swing estava linda, toda decorada com véus que davam um clima mais sensual ainda à festa. Encontrei outras três índias e acabamos formando uma tribo bem safadinha dançando em cima do balcão! Tinham muitos policiais, médicos e enfermeiras – pra fazer o povo passar mal de tão gostosos! Bombeiros, piratas, super heróis e super vilões. Até unicórnio eu vi nessa festa à fantasia! kkkkkk!
Daí que eu desfilei pelos salões da casa completamente nua, usando comente um cocar na cabeça. As pessoas me cumprimentavam pela fantasia, algumas me perguntavam se ninguém tinha passado a mão em mim.
— Claro que passaram! E eu me sentiria muito mal se andasse pelada por aí e ninguém desse uma pegadinha.
Eu sonhei que enquanto andava pela pista de dança levava dedadas na buceta de quem estava por perto, sabiam? Isso me excitava e ao mesmo tempo me dava coragem pra levar adiante a ideia dessa fantasia. Mas a realidade é bem mais dura, acreditem!
Levei algumas pegadas na bunda, mas ninguém enfiou o dedo dentro de mim. Por mais que eu tenha imaginado algo diferente, isso prova o que eu sempre disse por aqui: o swing não é oba oba. Sair dando dedadas por aí é super invasivo: não se faz sem o consentimento do outro. Mas a parte triste da história é que quem a gente queria não quis a gente… snif!
Tentamos a sorte com dois casais que nos atraíram e nada… não rolou. Daí ficamos perambulando pelo reservado em busca da sorte mas parece que ela já tinha ido dormir (ta bom, vai, eram 4:30 da manhã kkkk). Por fim, cansados de andar pra lá e pra cá, entramos numa salinha sem porta e começamos a transar, eu e o Marcio. Algumas pessoas passavam e ficavam olhando, só uma chegou mais perto e começou a me acariciar.
Eu montei no caralho do Marcio de frente pra ele e deixei a bunda empinada pra esse casal que estava mais perto.
— Posso? — Perguntou o homem, pedindo pra comer o meu cuzinho.
— Pode, claro!
E aí ele colocou uma camisinha e foi enfiando o pau no meu cuzinho. Eu achei que ia doer mas foi entrando de boa, sem pressa, fui sentindo cada centímetro enquanto aquele caralho entrava inteiro em mim. Quando chegou no talo o amigo começou a socar bem gostoso, e eu rebolava no cacete do Marcio, ao mesmo tempo. Delícia de DP, o Marcio com a rola na buceta e o outro com a pica no meu rabo. DELÍCIA! Pena que durou bem pouco, a posição não ajudava muito e o pau do Marcio escapava toda hora. Aí ele desistiu e deixou que o amigo comesse meu cuzinho até gozar.
Por fim, o casal saiu, o Marcio me colocou de quatro e socou a rola no meu rabão. A minha buceta pingava de tão molhada; eu me sentia insaciável naquela noite, queria trepar a noite toda! Gozamos deliciosamente e o cansaço tomou conta da gente, já era quase 5:30 da manhã – hora de ir embora e esperar pela próxima festa, quem sabe a gente dá mais sorte…
Beijossssssssss