— Eu me masturbei hoje pensando em chupar você em cima do balcão…
Foi assim que uma amiga me cumprimentou assim que nos vimos na pista da casa de swing. Para muitos, uma chamada dessas é um desafio quase impossível de se realizado, mas para Marina… é praticamente um convite. Foi por isso que eu respondi:
— Já tô subindo!
A noite estava deliciosa, nem muito quente, nem fria; a casa estava ótima também, bem movimentada mas com espaço suficiente para todos. Eu usava um shorts branco sem calcinha, que era pra deixar a buceta bem marcada. E quem olhasse por trás, também veria a bunda bem marcada, com o tecido leve socado no rego. Na parte de cima, vesti uma blusa vermelha de paetês transparente, deixando as tetas livres, leves e bem soltinhas. Para completar o look, calcei minhas botas vermelhas, aquelas de cano super alto.
Marcio olhou pra mim e disse:
— Você está uma diaba!!
— Por fora e por dentro, amor, quero trepar!
Esse era o clima no qual minha amiga apareceu querendo me chupar no balcão e eu, sem vergonha que sou, não pensei duas vezes para realizar o sonho dela. Dançamos coladinhas, nos beijamos, eu tirei a blusa, ela mostrou os peitos também (e que peitos!) e quando eu fui tentar tirar a saia dela, vi que estava sem calcinha. E com plug no rabo! Puta que pariu, que tesão!
E ela agachava, e rebolava, e mostrava para todo mundo na pista seu bumbum lindo e plugado. De repente, veio em minha direção, se abaixou e começou a lamber o meu corpo. Eu me debrucei em cima da proteção dos DJ´s, abri as pernas e deixei que ela transformasse o sonho dela em realidade.
Ela me chupou à vontade, ajoelhada no balcão com a bunda empinada, e quando ela ficou satisfeita, foi a minha vez.
— Troca de lugar que agora é a minha vez!
E foi a minha vez de ficar ajoelhada, peladona, com a bundona empinada para a pista chupando a xoxota quente e deliciosa daquela loira gostosa. Hummmmmm… tesão da porra!
Depois de sentirmos o gosto uma da outra, ela desceu, pegou na mão do marido e foi brincar com ele; e eu fiz o mesmo com o Marcio. Subimos até o mezanino da pista, ele me apoiou sobre uma mesa e meteu a vara na minha buça, sem dó.
Olhei para baixo, para a pista, e vi que muita gente estava olhando a nossa trepada: parece que o tesão só aumentou! Então eu fechei os olhos e senti o caralho do Marcio entrando e saindo, cada vez mais grosso e duro… gozei! E ele me virou de costas, socando mais a rola em mim até gozar em cima da minha tatuagem.
Ah, queridos… que noite! Vai ficar bem gravadinha na minha memória…
Beijosssssssssss