Saí de casa com um vontade enorme de dar. Minha ideia era entrar numa salinha da casa de swing e ficar lá a noite toda, transando. Falei isso para o Marcio, que também disse que estava afim de uma boa farra; os dois de acordo? Já sabíamos o que fazer naquela noite.
Como de costume, chegamos um pouco antes para ir observando o movimento. Sentamos em uma mesinha, abrimos um vinho e olhávamos os outros casais e solteirxs na casa – potenciais parceiros em um futuro não tão distante (kkkkk). E como tinha gente bonita naquela noite, hein! Isso só aumentava as expectativas de uma festinha prá lá de bacana.
Enfim, terminamos o vinho e entramos para o reservado. Sim, havia bastante movimento, mas nada insuportável porque a casa não estava lotada; era o bastante pra se animar! Encontramos uma cabine pequena, com um buraco na porta que não estava fechado: opa, pode ser que role alguma coisa.
Abaixamos para olhar pelo glory hole e vi um casal transando: ela, loira, de quatro, levando rola de um moreno, em pé. Ele puxou minha mão para dentro da cabine e eu comecei a passar a mão no corpo deles; mas a posição estava bem desconfortável então perguntei se eu e o Marcio poderíamos entrar. Ela olhou pra ele, meio que sem saber se dizia sim ou não, ele também ficou meio perdido sem saber o que fazer… nós fomos embora, né, porque não ia ficar ali esperando o casal decidir se dá ou desce.
Continuamos nossa busca pelos corredores e nos deparamos com uma sala ampla, porta de vidro com glory hole e outros dois na parede da frente. Entramos, fechamos a porta e começamos nós dois a transar. Rapidinho apareceu um casal do outro lado, colocando as mãos para dentro da cabine: ele masturbando meu clitóris, ela masturbando o pau do Marcio.
Eu também peguei na rola do cara do outro lado e comecei a bater uma punheta pra ele, que estava durão de tesão. Então eu falei pelo buraquinho: “vem aqui me comer”. E o cara começou a gozar na minha mão. Talvez tenha sido melhor assim, porque o Marcio disse que a mulher não deixava que ele tocasse no corpo dela… dificilmente rolaria troca.
Limpei minha mão e continuamos eu e o Marcio a nossa transa até que apareceu outro casal na porta da salinha. Ela, à frente, colocava a mão no glory hole para pegar na minha buceta enquanto o carinha que estava com ela, a beijava por trás, passando a mão no corpo dela. Pensei comigo: opa, acho que agora vai com esse casal! Acabei de pensar isso, ele começou a transar com a menina, em pé mesmo. Caralho, véi… justo hoje que eu queria dar pra todo mundo, já é o terceiro que não tá afim de me comer… vai entender…
PARÊNTESES: casal é foda. É difícil encontrar um casal lá no vuco-vuco que realmente sabe o que quer. A maioria parece que vai lá sem ter conversado antes e alinhado as possibilidades, sei lá…
O casalzinho acabou transando entre eles e nós também. Daí já tinha passado umas duas horas que a gente estava lá no reservado se oferecendo pra festinha, transamos nós dois mesmo e fomos embora pra casa. Marcio, na verdade, adorou! Ele ama essas interações pré-sexo – mão naquilo, aquilo na mão. Eu não curti tanto assim, porque amo mesmo é rola entrando e só pude sentir a do Marcio naquela noite que eu queria dar pra todo mundo… Fazer o quê, né? (rsrsrsrs).
Beijosssssssssssssssssssss