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Bem-Vinda ao Swing

conto erótico de swing

Sexta à noite, primeiro fim de semana do ano, eu e Marcio nos preparávamos para sair quando recebemos um convite. Era um casal convidando para passar na casa deles, fazer um esquenta, contar as novidades e depois partir para a Hot Bar. Saímos mais cedo de casa por conta disso, eu coloquei um vestido preto, brilhante, aberto nas laterais e bem curtinho; sem calcinha que é pra dar aquela sensação de safadeza.

Fiz uma make bacana e me olhei no espelho: curti! Daí coloquei uma bata que cobria tudo – pra passar pelos vizinhos, pela câmera do elevador e pelos olhares dos vigias do prédio como se estivesse indo para um barzinho qualquer (fazer o quê, né?). Já chega a vizinhança olhando pra mim quando vou fazer marquinhas na piscina com um biquíni minúsculo (na opinião deles, pra mim é enorme kkkkkkk!).

Chegamos no apartamento dos amigos e eles nos ofereceram um gim tônica; passamos quase três horas nos divertindo com as histórias de fim de ano e fomos para a balada. Assim que chegamos encontramos outros amigos, que nos apresentaram alguns amigos e no meio deles, uma single: loira, simpática, cabelos longos e uma sensualidade quase ingênua: era a primeira vez dela em uma casa de swing.

Logo que nos conhecemos pintou uma afinidade bacana e passamos a conversar bastante, eu ela e o Marcio. Não deu meia hora, o casal amigo que estava acompanhando a single pediu licença porque queria ir para o reservado. E também pediu para que cuidássemos da single enquanto até eles voltarem.

— Claro que cuidamos!

E fomos para a pista de dança. A música estava tão gostosa que eu já subi no balcão pra dançar, e como o calor estava grande, fiz um striptease e já fiquei sem roupa. Eu faço isso porque gosto de sentir essa liberdade. Se pudesse só andava sem roupa, principalmente em dias super quentes como estava naquela sexta-feira. O Marcio e a single ficaram na pista, curtindo o som, e num determinado momento, o Marcio se aproximou de mim e eu fui agachando no balcão, lentamente, abrindo as pernas bem na frente dele. Sua boca se alinhava perfeitamente na minha buceta, ele me lambeu ali mesmo, coisa rápida; eu voltei a dançar, ele voltou para a single.

— Nossa… quase morri agora! — ela falou.

— Você também pode brincar com a Marina — e foi levando ela pra mais perto de mim — pode passar a mão na perna dela, se quiser.

— Ah, aqui eu tenho vergonha…

E com essa frase o Marcio já captou tudo! Esperou eu descer do balcão e subimos os três para o mezanino da pista.

— Já ficou com uma mulher? — eu perguntei, imaginando que seria a primeira vez dela em tudo.

— Não, nunca.

Mas já estávamos tão perto uma da outra que eu dei um beijo na boca dela. E ela retribuiu! E com esse sinal verde, dei um agarro no corpo dela e lasquei outro beijo: doce e demorado. Ela tirou a blusa e sentou no sofá, eu e o Marcio beijamos os peitos dela, um em cada, depois o Marcio deu um beijo na boca dela e eu me ajoelhei pra chupar a bucetinha. Hummmmmm… O Marcio ofereceu o pinto pra ela chupar e eu via tudo, enquanto babava na xoxota dela.

— Nunca fui tão bem chupada! — ela disse, quase em êxtase, ainda sentada no sofá.

Eu sorri, satisfeita com o meu trabalho, e passei a posição para o Marcio. E enquanto ele a chupava, eu e ela nos beijávamos numa sintonia maravilhosa! Foi aí que o Marcio colocou uma camisinha e pediu pra single sentar nele. Ela levantou do sofá, ele sentou, e ela foi por cima, de costas pra ele, engolindo todo aquele caralho. Depois ele tirou a camisinha e pediu pra me comer; eu montei gostoso e quando eu saí de cima, a single chupou a rola do Marcio com o gosto da minha buceta.

O Marcio enfiou de novo dentro de mim e quando tirou, foi minha vez de chupar aquela rola com gosto de buceta de Marina. A single, me chupava, experimentando tudo o que podia. Por fim, o Marcio colocou outra camisinha e pegou a single de jeito: deu várias socadas fortes segurando as pernas dela bem arreganhadas até ela escorrer de tanto tesão.

Nos arrumamos, nos limpamos e voltamos para a pista de dança, onde reencontramos os amigos que estavam acompanhando a single.

— Eu não sei agora o que fazer… — ela me disse — eu posso ficar com outras pessoas?

— Claro! Aqui é livre, a gente faz o que tem vontade. Bem vinda ao mundo do swing!

 

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