Ícone do site Marina e Marcio

Ainda Bem Que Eu Dei Versão Swinger

ainda bem que eu dei versão swinger

Ouvi uma entrevista com a Dani Mel, uma multi-profissional super simpática (e linda, tenho que dizer rsrsrs) onde ela falava sobre algumas poesias que tinha escrito. Uma delas me chamou atenção, em especial, porque tem muito a ver com a realidade do swing. A poesia é a seguinte:

Ainda bem que eu dei.
Sem fazer tipo, sem fazer jogo.
Assim é muito mais gostoso.
Tava tudo mesmo pegando fogo.
Dei querendo dar.
Dei sem enganar.
Dei sem me preocupar.
Se amanhã você vai ligar.
Pode sumir, pode espalhar, pode desaparecer.
Foi mesmo uma delícia dar pra você.
Se quiser de novo, fica a vontade.
Não tenho medo de saudade.
Dei na maior fé, na paz.
Foi SIM, e não TALVEZ.
E se você ainda quiser mais.
Pega a senha, entra na fila e espera sua vez.
Ainda bem que eu dei.
Tudo lindo, tudo zen.
Só uma perguntinha: Foi bom pra você também?

Ah, Marina… (dirão as más línguas – é bom deixar claro que as más línguas a que me refiro são aquelas que não sabem chupar, ta? kkkkkkk) tudo o que tem a ver com sexo tem a ver com swing, qual a novidade nessa poesia? Elementar, caro amigo desprovido do bom oral: swing não é apenas sexo e, para provar minha teoria, convido-o a ler o texto novamente – agora com minhas observações e referências em itálico:

 

Beijossssssss

www.danielamel.com.br

Sair da versão mobile