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A Melhor Suruba da Vida

Acreditem, isso aconteceu! 17 anos de swing, várias surubas, mas a melhor suruba da vida aconteceu em 2024. É o tipo de coisa que é difícil escrever, afinal, são várias cenas rolando ao mesmo tempo, e eu tentei gravar tudo na memória pra nunca mais esquecer. E também, claro, pra contar pra vocês que nos acompanham há tantos anos!

Pensei num jeito de colocar a imagem na mente de vocês, que não ficasse bagunçado, e decidi escrever esse conto por capítulos, um para cada personagem da suruba. Começamos com o contexto: era um dia de sol e calor; chamamos uns amigos liberais para um churrasco despretensioso. O que aconteceu a seguir, só começou depois das 23h, com a galera que é “inimiga do fim”.

O Estímulo

Havia cerca de 15 pessoas (os remanescentes) afinal churrasco e bebida o dia inteiro não é todo mundo que aguenta. Uns estavam na sala brincando de karaokê (eu disse karaokê, não karalhoquê kkkkkk), outros na varanda batendo papo.

Eis que alguém falou em body shot e eu fui perguntar ao dono da casa se a gente podia fazer. Ele não só permitiu como abriu um sorriso maroto. Foi aí que tudo começou, porque as mulheres foram deitando em cima do balcão, uma a uma, só de calcinha. Um jogava tequila e se formava uma fila pra lamber o líquido diretamente do corpo delas.

Foi uma, depois outra, depois outra… as últimas já subiam totalmente nuas para ganhar body shot. Por último subiu o Marcio e, antes que ele pudesse se ajeitar direito, uma das mulheres puxou a bermuda, e ele ficou peladão. Mano… foi tequila pra tudo quanto lado, até na cabeça do pau!!

O Start

Depois de tanta lambida no corpo, a gente precisava se limpar, claro. E que solução melhor do que um banho coletivo pra isso, né? Alguns foram para a sauna, outros para o chuveiro e terminou todo mundo na jacuzzi. A essa altura, outras pessoas também foram embora, já passava da meia noite. Ficaram 12 pessoas: 4 casais, 2 solteiras e 2 solteiros. Todos na jacuzzi.

A Veterana

Nossa participante com mais tempo de liberal foi para um canto da banheira e se atracou com um solteiro. Eu, no canto oposto, estava entre o Marcio e o Sr. Pimenta quando entrou uma solteira e sentou entre eu e o Marcio. Até então, estávamos todos meio que observando a Veterana mandando ver, praticamente ensinando como é que se faz.

A single do meu lado me beijava e beijava o Marcio, e agarrava ele e me agarrava. E dava beijo triplo e a gente se pegava. Enquanto isso o Sr. Pimenta tocava uma siririca pra mim embaixo dágua. O negócio foi esquentando que eu não aguentei e falei pro Marcio pegar logo a camisinha e foder a gostosa da single que estava com a gente.

Ele saiu da jacuzzi e voltou com um monte de pacote de preservativo, pra todo mundo, pra ninguém mais ter que sair de lá. Encapou a rola e a menina sentou nele. A essa altura, pra todo canto que eu olhava a galera tava se pegando forte.

O Rodízio

E como vocês podem imaginar, transar dentro de uma jacuzzi com 12 pessoas ao mesmo tempo é um exercício fodido de logística. Quando uma perna se mexe, todo mundo se mexe também! Então quando um foda terminava e a pessoa queria transar com outro, todo mundo meio que tinha que mudar também.

Basicamente os meninos ficaram todos sentados e as meninas rodavam. Mas não ordenadamente assim, não dá pra querer ficar organizando muito não, caso contrário a suruba vira pressão e nada acontece. A coisa tem que se organizar meio que naturalmente.

PARÊNTESES: é por isso que eu digo que não é sempre que rola suruba. E não é quantidade de pessoas que transformam um sexo grupal em suruba. É preciso que todos os envolvidos estejam tão conectados uns com os outros pra que não haja mi mi mi do tipo “com fulano eu não fico”. Ao mesmo tempo, ninguém é obrigado a ficar com todo mundo ou com quem não quer, e isso ser visto de um jeito completamente aceitável só é possível quando todos são super de boa.

A Vouyer

Eu, nua, ganhando uma bela siririca embaixo dágua, só observava o movimento. Todo mundo trepando, todo mundo trepando, todo mundo trepando. Troca os parceiros e segue a fodeção. Três meninas se pegando forte no centro da jacuzzi. Gemidos cheios de tesão. E água pra todo lado!

Alguém se mexeu e eu tive que mudar minha perna de posição. Levantei por cima da cabeça do Sr. Pimenta, que aproveitou a deixa pra me chupar. O difícil era manter a buceta fora da água, fiquei segurando no abdominal, porque se eu baixasse a bunda poderia afogar o Sr. Pimenta.

Depois disso o Sr. Eros, no outro canto, me puxou pelo braço e eu fui transar com ele. Matamos uma saudade imensa – que merece um conto só pra essa história! Depois voltei na pica do Sr. Pimenta, num sexo delicioso super conectado que a gente tem. Quando olhei para o lado, vi a Sra Pimenta montada na pica do Marcio enquanto se beijavam.

Quando terminei, algumas pessoas já tinham saído da jacuzzi para dormir. Eram quase 3h da manhã. Tava na hora mesmo de descansar.

O Penetra

Por fim mas não menos importante, a figura mais inusitada dessa suruba merece um capítulo só pra ela. Voltemos ao meio dia, quando todos estavam se arrumando para ir para o churrasco. O Penetra estava na casa de uma das solteiras com outra amiga. As duas tinham compromissos diferentes e o rapaz ainda não sabia, mas naquela hora aconteceria o diálogo DA VIDA DELE. Uma falou:

— Eu tenho o aniversário do Osmar pra ir, quer ir?

E a outra falou:

— Eu tenho um churrasco liberal pra ir, quer ir?

E ele escolheu. E terminou o dia na melhor suruba da vida de Marina e Marcio!

Beijosssssssssssssss

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