Ícone do site Marina e Marcio

A História Liberal de Um Casal Normal


Boa noite, Marina e Márcio.

Somos um casal normal, família, filhos, trabalho… Mas, não tão normal assim, porque um casal normal o sexo acaba com o tempo, ou perde a qualidade/tesão, fica morno, faz por obrigação. Ou não faz! Assim, antes que deixemos de sermos normais (sem sexo ou sem sexo de qualidade), resolvemos trabalhar nossa sexualidade, aprimorá-la, melhorá-la, liberá-la, expandi-la, … Por isso, fomos trabalhando nossas cabeças, mentalidades, para sermos um casal liberal.


Marido sempre curtiu uma sacanagem, na fantasia sozinho. Mas, com o tempo, conheceu o meio liberal através de revistas como: Private e Abusada. A primeira, com seus contos, histórias reais, reportagens, correio de contatos de casais e solteiros(as), etc, ascendeu uma curiosidade no marido (“normal um homem querer ver sua esposa gozando com outro homem?”, “ser corno não é um problema inadmissível?”, “é possível ter amizades no sexo do casal com outras pessoas?”, etc). Um turbilhão de dúvidas, curiosidades e tesão inundaram a cabeça já cheia de sacanagens do marido.

Fantasias

Começaram a surgir pensamentos e fantasias do marido imaginando sua esposa gozando com outro homem. “Opa!!!!” “Normal eu sentir esse tesão?” Mas, na dúvida, as fantasias continuaram e o marido procurou mais revistas pra entender sua fantasia e aquele meio de fantasia novo pra ele. Junto com a Private, comprava revistas pornôs de sacanagens. Agora só se fosse de esposa traindo o marido, ou de marido que gosta de ser corno, ou de troca de casais, etc, sempre relacionado ao meio liberal. Acabou encontrando, também, a revista Abusada. Essa mais sacana ainda. Pronto!!!!!!!! Marido decidido. Quero viver esse meio, mas não sozinho. A esposa é a fantasia principal.


A esposa não gostou nem um pouco da ideia. “Você quer isso pra ficar com outras mulheres!” Bem, vimos que essa é a principal resistência inicial das esposas. Mas, com persistência do marido, explicando sobre o meio liberal e sobre sua fantasia, a semente liberal foi sendo plantada. O tesão estava exposto para serem liberais em todas as formas (menage masculino/feminino, troca, etc), mas o principal era o menage masculino ou que ela saísse sozinho com outro(s) homem(ns). Assim, vendo um vídeo e outro, vendo e lendo as revistas, fantasiando transas com outros homens, etc, o tesão da esposa foi nascendo e do marido aumentando e consolidando seu tesão de ver sua esposa gozando com outro homem. “Que sensação deliciosa!”

Oportunidades

Assim, um dia surgiu a oportunidade. Esposa logo expôs a fantasia do casal para o pretendente. Este ficou animado. A primeira proposta aconteceu. Esposa ficou animada, com tesão. O marido, bem, quando viu que ia acontecer, quase surtou internamente (“como assim, sua esposa vai trepar com outro homem!”). Mas, o marido nada falou pra esposa de sua ansiedade negativa porque foi ele que a incentivou, despertou essa fantasia. Além disso, ele queria muito, mas estava com medo (sentimento não explicado). Mas ele queria muito estar e viver o meio liberal. Não podia voltar atrás. Assim, surgiu o primeiro encontro da esposa com outro macho.

Esposa gostou, marido teve sua fantasia realizada, mas precisavam compreender tudo. Naquela noite o casal transou e foi muito bom. A esposa contou como foi o encontro, o que fizeram, como transaram. Marido, gostou do que aconteceu e ficou com tesão de acontecer de novo. E aconteceu. Esposa gostou da rola do outro macho. Logo surgiu outro macho. A esposa transou com ele, gostou, e transou de novo, e gostou de novo, e… O marido? Bem, ficava de pau duro. Queria morar numa cidade grande como São Paulo e Rio de Janeiro pra que a esposa gozasse com que quisesse e pudessem expor suas fantasias com mais pessoas. Mas cidades menores, cabeças menores, fantasias restringidas, liberdades oprimidas.

Liberdade

Tempo passou, houve um afastamento de novas possibilidades para o casal se compreender, compreender o meio liberal, etc. Como viram alguns podcasts, viram relatos de outros casais e pessoas liberais: “que, entra no swing, não sai mais”. Mesmo que dê um tempo, o tesão e a sensação de liberdade, e a liberdade e confiança que pode ser construída pelo casal, a volta ao meio liberal é inevitável. Não voltar ao meio liberal é como um passarinho que já sabia voar, foi capturado e preso numa gaiola. A ansiedade pela liberdade e voltar a voar nunca acaba. Tendo uma única oportunidade, ele vai voar para a liberdade. Isso é o meio liberal e quem dele experimenta com tranquilidade.


A sensação da esposa gozar com outro macho é inexplicável, para o marido, para a esposa que gozou, para o macho que a comeu escondido, para o macho que a comeu sabendo que o marido sabia, para todos(as) que curtem o meio liberal.


A cada dia conhecemos mais sobre o meio liberal. Conhecemos pessoas que o praticam e vivem. Conhecemos pessoas próximas que vivem o meio liberal. AAAHHH!!!! Queremos praticar, viver, sentir e criar vínculos de amizades cada vez mais.


Vamos lá!!!

*Enviado por comentário pelo casal Amor e Linda

Sair da versão mobile