Existe uma fórmula a ser seguida na hora do swing? É complicado dizer que sim porque as pessoas são diferentes e tem gostos diferentes. Mas a prática tem nos mostrado que em 95 por cento dos casos a transa segue uma sequência, dando a entender que existe sim uma “fórmula” para o swing.
Não vamos considerar o que acontece antes do sexo, sabe? Aquela fase de conquista e sedução já aconteceu, já pintou a afinidade e o tesão está a flor da pele. Os casais se encontram finalmente para o ato do swing. É a partir daí que se inicia nossa fórmula.
As mulheres tomam a iniciativa, se abraçam, se beijam, se tocam, se chupam enfim: sempre começa com um bom bi feminino. Os homens nessa fase escolhem entre duas posturas: tem aqueles que só querem olhar as mulheres se pegando, admirando aquele momento como um aditivo para o tesão. E tem aqueles que participam desse momento de leve, acariciando as mulheres enquanto elas se pegam.
De qualquer forma, os homens entram no sexo em si através do toque. Acariciam os cabelos das mulheres, deslizam as mãos pelos seios, cintura e bumbum como um sinal de que estão prontos para avançar para o outro nível. As mulheres vão finalizando as carícias entre elas e gradativamente abrem espaço para a entrada dos maridos.
Começa a segunda fase do swing: sexo oral no outro parceiro. Segue-se uma sessão de trabalhos labiais e linguais (afff, existe essa palavra!?) auxiliado pelos trabalhos manuais, podendo usar os dedos, a mão ou as duas coisas juntas, tudo depende da preferência de cada um. O fato é que aqui começa a troca de parceiros – o swing propriamente dito. Esta fase culmina com o tesão em um nível altíssimo, aquele onde não há mais língua ou dedo que satisfaça um ao outro e o corpo pede algo mais concreto.
Tem início então a terceira fase do swing: o sexo com penetração. É o auge do swing, o ponto pelo qual todos estavam buscando. Uns preferem mais selvagem, outros gostam mais suave e cada um faz o sexo da forma que gosta e de acordo com a resposta que o parceiro (que ele ainda não conhece) vai dando durante a transa. O orgasmo nem sempre vem, tanto para as mulheres quanto para os homens. Mas isso não quer dizer que o sexo não foi satisfatório ou mesmo incrível, por isso mesmo não deveria ser cobrado (mas isso é assunto que rende um post só pra ele).
Por fim, o último estágio: a finalização. Lembrando que na troca de casais tudo é meio sincronizado com o casal ao lado. Isso porque a menos que vocês já sejam íntimos um do outro é desagradável quando seu marido passa 5 minutos com a outra enquanto o marido da outra fica 30 minutos com você. Vai transando e acompanhando o ritmo um do outro, assim todos acabam mais ou menos juntos. Não é legal quando um casal já terminou tudo, está até se vestindo e o outro continua no maior pega; se liga, gente! É swing, não maratona #ficaadica.
E essa é a “fórmula” do swing que temos vivenciado na prática. Algumas coisas podem ser diferentes, algumas fases podem ser encurtadas ou mesmo puladas, mas isso é exceção. Bora experimentar?
Beijossssssssssssss