Tá todo mundo comentando sobre a série do momento Sex/Life da Netflix, e resolvi fazer um post não para analisar a série em si (isso você encontra em vários lugares na internet) mas porque ela traz uma referência ao swing; e isso, você só encontra aqui no blog Marina e Marcio.
Antes de ficarem animados, começo dizendo que o que a série Sex/Life mostra sobre swing é um retrato muito longe e fantasioso do que realmente acontece, principalmente aqui no Brasil. No exterior, principalmente Estados Unidos e Europa, o swing pode ser mais frio, com pessoas sem roupa se pegando em todos os cantos da festa. No Brasil não.
Roupões e sauna
Por aqui havia uma casa de swing que tinha armários pra que os clientes tirassem toda a roupa e ficassem curtindo uma sauna (ou piscina) só de roupão, bem no estilo gringo. Fechou há uns 10 anos porque apesar de ter swingers que curtiam muito esse tipo de rolê, a maioria não gostava. Com isso, o público foi minguando, a casa foi ficando sem condições de se manter, fechou.
Mas esse ritual de ir para o swing, ficar seminu (ou totalmente sem roupa) é muito comum em outros países, principalmente nos reservados. Ninguém entra na área das salinhas de roupa, afinal, o objetivo é fazer sexo.
Já no Brasil, fazer sexo é um dos objetivos de quem vai a um swing – e muitas vezes nem é o principal deles. Por isso, as imagens do Sex/Life são representações do imaginário popular, inclusive no desfecho desastroso da série – uma visão bem PB da troca de casais: quem faz é lixo, é baixo, é mau caráter, só dá merda.
Aprendizados
Mesmo assim ainda dá pra tirar algumas lições interessantes sobre a prática do swing se focarmos no relacionamento do casal. Veja a seguir:
E se você curtiu esse conteúdo, pode compartilhar. Só não esquece de colocar aquele link de gratidão para o nosso blog, beleza?
Beijosssssssssssss